"Estruturado como três estágios de um videogame (
primeira fase fácil, segunda fase mais difícil, terceira parte impossível). (...) Santoro como o egolouco Xerxes é apresentado com a aparência de um gigantesco mestre sala adaptado para a grande parada gay que deve existir no inferno, todo ano.
Com piercings."
"O filme, aliás, e isso veio finalmente à minha cabeça com a aparição de Santoro, é uma coisa
super mega gay."
"Outra coisa que me chamou a atenção (e algo devidamente desmontado por um super geek alemão com inglês perfeitamente americano, sentado junto na coletiva de imprensa) : Eu lembro dos filmes caros do passado, eles tinham uma imagem boa. Com dinheiro e os melhores equipamentos, câmeras e negativos, existia um look à altura da experiência. O super geek/nerd me disse que o filme imita o look original da graphic novel de Miller. Bom, OK, mas na tela, desde o logo da Warner, parece que esfregaram grafite 2B na tela e na lente do projetor, algumas cenas tão granuladas que eu achei que a coisa foi rodada com uma
máquina xerox colorida com o toner fraco."
Trechinhos da
crítica do Mendonça sobre "300". :P